segunda-feira, 26 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
A realidade do ENEM no Ceará
CONCORDANDO COM O NOBRE AMIGO DEPUTADO FERNANDO HUGO!!!
EIS A REALIDADE DO CEARÁ!!!
Entristecedor para a escolaridade cearense o resultado apresentado do ENEM de 2010 onde obtivemos o SEGUNDO pior desempenho no ranking das 100 instituições com médias mais baixas. É bom lembrar que para uma análise especializada, a educação brasileira deixa muito a desejar; não adiantando tapar o sol com a peneira quando frequentemente ouvimos grandilouquências sobre superinvestimentos e megapronunciamentos sobre colheitas fantasiosas e/ou falaciosas de nossa educação. O que esperávamos dos alunos públicos cearenses pela logorreia otimista do nosso governo não era esse desastre obtido no ENEM 2010. Concluimos portanto, que precisamos de atos e fatos positivos para salvar nossa desastrosa oferta educativa-cultural, a nossa infelicitada juventude.
EIS A REALIDADE DO CEARÁ!!!
Entristecedor para a escolaridade cearense o resultado apresentado do ENEM de 2010 onde obtivemos o SEGUNDO pior desempenho no ranking das 100 instituições com médias mais baixas. É bom lembrar que para uma análise especializada, a educação brasileira deixa muito a desejar; não adiantando tapar o sol com a peneira quando frequentemente ouvimos grandilouquências sobre superinvestimentos e megapronunciamentos sobre colheitas fantasiosas e/ou falaciosas de nossa educação. O que esperávamos dos alunos públicos cearenses pela logorreia otimista do nosso governo não era esse desastre obtido no ENEM 2010. Concluimos portanto, que precisamos de atos e fatos positivos para salvar nossa desastrosa oferta educativa-cultural, a nossa infelicitada juventude.
Enem – O abismo entre o público e o privado
Esse artigo é de Fernando Gabeira, em seu blog
Os resultados dos exames do ENEM estão sendo, amplamente, discutidos hoje. O Jornal Nacional de ontem acentuou a melhora no rendimento. Mas ainda é grave o fato de oito entre dez escolas públicas estarem abaixo da média.
A brecha entre escola pública e privada representa uma diferença de oportunidades. No momento em que o tema se transforma no mais importante da agenda política do Chile, aqui suscitará apenas os debates de ocasião.
Dois fatores contribuem. O primeiro deles é a cooptação das entidades estudantis, que são uma espécie de força auxiliar do governo.
Outro ponto importante é a uneversalização que foi conquistada no Brasil muito recentemente. As famílias mais pobres ficaram satisfeitas apenas em encontrar escolas. Numa segunda etapa, vão questionar a qualidade.
Na passagem pelo Chile, observei algumas pessoas levantando o tema sobre o qual tenho falado: as difereças começam antes da entrada na escola. Algumas crianças chegam com quatro mil palavras aprendidas, outras apenas 500.
Será necessário também suplantar essa distância com programas para crianças até cinco anos. Se não forem, adequadamente, estimuladas nessa idade, perdem também parte da capacidade de aprender e criar.
Tenho gente na família que trabalha com o tema. Desde a primeira experiência feita no Rio Grande do Sul, estimulada pela UNESCO, estamos acompanhando.
Muitos profissionais que se dedicam a isso ,trabalham hoje para creches da classe média alta. As mães mais pobres que precisam da ajuda para estimular os filhos não estão sendo assistidas.
Programas desse tipo demoram muito a se consolidar no país. Mas a distância revelada nos exames do ENEM poderia impulsionar governo e estudantes a buscarem novos rumos, incluindo neles a atenção às crianças de 0 a 5 anos.
Os resultados dos exames do ENEM estão sendo, amplamente, discutidos hoje. O Jornal Nacional de ontem acentuou a melhora no rendimento. Mas ainda é grave o fato de oito entre dez escolas públicas estarem abaixo da média.
A brecha entre escola pública e privada representa uma diferença de oportunidades. No momento em que o tema se transforma no mais importante da agenda política do Chile, aqui suscitará apenas os debates de ocasião.
Dois fatores contribuem. O primeiro deles é a cooptação das entidades estudantis, que são uma espécie de força auxiliar do governo.
Outro ponto importante é a uneversalização que foi conquistada no Brasil muito recentemente. As famílias mais pobres ficaram satisfeitas apenas em encontrar escolas. Numa segunda etapa, vão questionar a qualidade.
Na passagem pelo Chile, observei algumas pessoas levantando o tema sobre o qual tenho falado: as difereças começam antes da entrada na escola. Algumas crianças chegam com quatro mil palavras aprendidas, outras apenas 500.
Será necessário também suplantar essa distância com programas para crianças até cinco anos. Se não forem, adequadamente, estimuladas nessa idade, perdem também parte da capacidade de aprender e criar.
Tenho gente na família que trabalha com o tema. Desde a primeira experiência feita no Rio Grande do Sul, estimulada pela UNESCO, estamos acompanhando.
Muitos profissionais que se dedicam a isso ,trabalham hoje para creches da classe média alta. As mães mais pobres que precisam da ajuda para estimular os filhos não estão sendo assistidas.
Programas desse tipo demoram muito a se consolidar no país. Mas a distância revelada nos exames do ENEM poderia impulsionar governo e estudantes a buscarem novos rumos, incluindo neles a atenção às crianças de 0 a 5 anos.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Oposição defende CPI da Corrupção e pede apoio da sociedade para pressionar Congresso
Participamos ontem do ato da CPI da Corrupção no Congresso Nacional. Chega de impunidade!
Representantes da juventude do PSDB de vários Estados brasileiro estiveram presentes
crédito Cadu Gomes
Brasília (31) – PSDB, DEM, PPS e PSOL promoveram, nesta quarta-feira, ato a favor da CPI da Corrupção e contra a “farsa” da faxina anunciada pelo governo federal diante dos escândalos que derrubaram ministros e diretores de órgãos públicos.
Representantes da juventude do PSDB de vários Estados brasileiros estiveram presentes: “Vamos gritar, vamos varrer” foi o tema escolhido pela juventude para saudar os participantes.
O presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), listou os escândalos do governo Dilma e reafirmou que a faxina não passa de uma farsa: “Não tem faxina nenhuma, nunca houve intenção de fazer faxina. Desde o primeiro momento a estratégia do governo foi esconder. Todos do PSDB querem a CPI. A população ainda acredita nas CPIs e vamos lutar pela sua instalação”, prometeu.
O líder do PSDB, senador Alvaro Dias (PR), explicou que o objetivo do ato foi reafirmar a disposição dos partidos de oposição em favor da CPI.
“Nunca uma CPI se justificou tanto como hoje, diante de tantas denúncias de corrupção. Há uma indignação crescente no País”. Dias lembrou ainda, que um Projeto de Lei do senador Pedro Taques (PDT/MT), tipificando a corrupção como crime hediondo, recebeu 230 mil assinaturas de apoio em 10 dias.
“Ou o Congresso instala a CPI da Corrupção ou será atropelado pela opinião pública. Ou a oposição diz não à encenação da faxina ou seremos confundidos com aqueles que colocam a sujeira debaixo do tapete”, completou.
O líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), após destacar que a enxurrada de escândalos nos ministérios do Turismo, Cidades, Comunicações, Casa Civil e Relações Institucionais, apresentou um dado que coloca por terra a tese da faxina de Dilma Rousseff. De 1º de janeiro até hoje, a petista não recebeu uma vez sequer no Planalto o controlador-geral da União, Jorge Hage. E mais: a Associação dos Fiscais e Auditores da CGU não está tendo dinheiro sequer para as diárias necessárias ao trabalho de fiscalização.
“Sem a CPI, a corrupção vai ganhar da decência”, alertou. “É fundamental o apoio da sociedade para conquistar as assinaturas necessárias para criar a comissão, promover o afastamento dos envolvidos, avaliar os danos, puni-los exemplarmente e cobrar a devolução do que foi desviado”, completou Nogueira.
“Quem de fato combate a corrupção que se junte a nós nesse movimento”, acrescentou o senador Randolfe Rodrigues(PSOL/AP).
Com cartazes de apoio à CPI, o público se entusiasmou com os discursos e prometeu ir às ruas buscar o apoio da sociedade.
“O único caminho para conseguirmos as assinaturas que faltam para a CPI é pedir aos cidadãos de bem que aumentem a voz e convençam os parlamentares. Será uma vitória da ética”, pediu o líder do DEM, deputado ACM Neto (BA).
Com informações da Assessoria de Comunicação da Liderança do PSDB no Senado e do Diário Tucano
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