quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Dom Aldo diz presenciar na Paraíba o que assistiu na Era Tasso

Tasso: Esse sim é exemplo! Como me orgulho desse líder!


“O arcebispo de João Pessoa, dom Aldo Pagotto, declarou nesta semana, que o governador Ricardo Coutinho (PSB) vem demonstrando nestes primeiros dias de gestão que, de fato, quer construir “uma nova Paraíba”.  Ele disse que vem aprovando as “medidas corajosas” do socialista e parabenizou a escolha de “nomes técnicos” para seu secretariado. “O governador já tomou posições bastante claras de que vai construir uma nova Paraíba. Estou presenciando aqui o que já tinha presenciado há mais de 20 anos no Ceará”, enfatizou Dom Aldo numa referência à primeira gestão de Tasso Jereissati no Governo do Ceará, iniciado em 1987.
As declarações do religioso foram dadas em entrevista à rádio CBN, quando ele falou também de outros temas polêmicos. O arcebispo disse, por exemplo, que os casais homossexuais não são considerados uma família, que o MST é uma entidade que já caducou e classificou os “emos” como pessoas que, com um visual exótico, gostavam de provocar e insultar a população.
Sobre o projeto de lei que criminaliza a homofobia, ele disse que a ideia era uma “aberração e algo não civilizado”.

DETALHE – No primeiro Governo, Tasso implantou um projeto de reestruturação da máquina pública estadual, colocando em dia, por exemplo, o pagamento do funcionalismo público, e adequando a estrutrura à adoção de um projeto definido como desenvolvimentista.

DETALHE 2 – Dom Aldo foi bispo de Sobral (Zona Norte).

DETALHE 3 – Pode-se criticar ou elogiar Dom Aldo por suas declarações mas, sem sombra de dúvidas, ele mostra coragem de expor suas ideias e opiniões. Ao contrário do que temos em Fortaleza com o arcebispo, dom José Antônio, que nunca se manifesta em momentos de polêmica ou não.

(Blog do Professor José – PB)

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Em busca de idéias geniais

O título já diz tudo, né?? Na eterna busca de fortalecer meus conhecimentos, encontrei essa super entrevista de Jawed Karim, jovem de 31 anos, que simplesmente ajudou a criar o PayPal e foi um dos fundadores do YouTube. Agora, tem uma empresa de venture capital, a YouUniversity. Aqui ele conta, nada mais, nada menos como é conquistar — e viver — o sucesso, confira:


Aos 16 anos, Jawed Karim criou um sistema de e-mails para a escola em que estudava, o St. Paul’s School, em Minnesota (EUA). Dois anos depois, montou o site do laboratório de bioquímica da Universidade de Minnesota, onde sua mãe trabalhava. Mais tarde, cursando a Universidade de Illinois, seria convidado para trabalhar na PayPal. Mas a carreira meteórica do rapaz de origem alemã e criado nos EUA estava apenas começando.


Após a venda da PayPal para o e-Bay, em 2002, ele decidiu empreender. Em uma troca de ideias com os amigos Chad Hurley e Steven Chen, teve uma ideia tão simples quanto genial: criar um site onde as pessoas pudessem compartilhar vídeos de todos os tipos e procedências. Coube a Hurley e Chen transformar o YouTube em um dos maiores fenômenos da internet — Karim, que ficou com uma participação minoritária, tinha outros planos: estudar ciência da computação em Stanford. A venda do YouTube para a Google, em 2006, por US$ 1,65 bilhão, pegou Karim de surpresa — mas, mesmo com um lote menor de ações, ele embolsou US$ 64 milhões.

Então, ele partiu para seu empreendimento mais pessoal: a empresa de venture capital YouUniversity Ventures, que investe em negócios virtuais. Em novembro, Karim participou do evento “Silicon Valley — What’s Your Innovation”, organizado pelo Centro de Empreendedorismo da FGV-EAESP e pelo Fórum de Inovação, com patrocínio da Bric Chamber, e deu a seguinte entrevista a Pequenas Empresas & Grandes Negócios:

De onde vêm as boas ideias?

As melhores ideias de negócios vêm de uma necessidade pessoal. É algo em que se está muito interessado, ou mesmo apaixonado. Foi o que aconteceu no caso do YouTube. Eu estava no computador, tentando encontrar vídeos de dois acontecimentos marcantes de 2004. Um era a apresentação da Janet Jackson no show do Super Bowl, quando ela ficou com o seio de fora. O outro era o tsunami na Ásia. Descobri que era bem difícil achar essas imagens. Daí eu e meus colegas pensamos: e se criássemos um site onde as pessoas pudessem compartilhar vídeos? Foi assim que tudo começou.

Depois de criar o YouTube, você decidiu deixar seu cargo na empresa e voltar à faculdade. Por quê?

Eu não deixei a empresa totalmente, já que passei a atuar como consultor. Mas eu queria mesmo é estudar. Me vejo como alguém que gosta de trafegar em vários campos. Não sinto necessidade de ficar preso a uma empresa.

Como é ser jovem, bem-sucedido e milionário?

O melhor de ser milionário é que isso te dá mais exposição. Você tem acesso fácil e rápido a um grande número de pessoas, já que seu talento para empreender está comprovado. Mas existe uma armadilha aí, algo comum entre os jovens empresários do Vale do Silício. O empreendedor cria um negócio de sucesso, vende por alguns milhões de dólares, e daí vem a pergunta: e agora? A pressão para que ele continue empreendendo é grande. Só que, se a empresa seguinte não for maior do que a primeira, ele vai ser considerado um fracasso. E isso é uma grande injustiça. Essa é uma das razões por que não me vejo abrindo uma companhia depois da outra. Não quero essa responsabilidade para mim.

Por que você decidiu fundar o YouUniversity Ventures?

Para mim, é gratificante conviver com jovens empreendedores. Nosso trabalho no YouUniversity é proporcionar ajuda financeira e consultoria a startups no universo virtual. Até agora, já trabalhamos com 15 empresas. Uma delas é a AirBnB: usando o site, você pode se hospedar na casa de moradores de outros paí­ses. Outra é a Futureadvisor, que dá dicas de investimento a longo prazo.

Como você escolhe as empresas que vai financiar?

A decisão tem muito a ver com marketing. Avaliamos se há mercado para o produto ou serviço que está sendo oferecido. Também presto atenção nos sócios da empresa. Que tipo de pessoas são? Eles têm experiência? São criativos? Considero importante que a empresa tenha um produto ou serviço bem definido, e não apenas um plano de negócios. Alguns empreendedores me apresentam planos de 20 páginas, com previsões de faturamento para os próximos dez anos. Isso não faz sentido. Ninguém sabe o que vai acontecer nos próximos dez anos!
Que conselho você daria para quem está abrindo um negócio virtual?

Você precisa ter certeza de que o que está oferecendo será valioso para as pessoas. Elas vão economizar com o seu produto? Vão ganhar tempo ou dinheiro? Vão se tornar mais produtivas? Se o seu produto ou serviço não for útil o bastante, os consumidores não vão se dispor a pagar por ele. O foco deve ser sempre o público, e não a última novidade hi-tech. Estar atento às inovações tecnológicas é importante, mas não é o que deve determinar os caminhos do seu negócio. O importante é ter uma boa ideia. E isso qualquer um pode fazer.

Você já declarou que empreendedores deveriam aprender a falhar mais e planejar menos. Por quê?

Antes do YouTube, eu abri três empresas diferentes, e todas elas fracassaram. Mas, a cada fracasso, eu ia aprendendo novas lições, e assim fui me tornando um empreendedor mais preparado. Para ser empreendedor, é preciso ter um apetite pelo risco, ter coragem de tentar várias coisas diferentes, até achar o caminho certo.


JAWED KARIM QUEM É: Formado em ciência da computação por Stanford, participou das fases iniciais do PayPal e foi um dos fundadores do YouTube

O QUE FAZ: Depois que o YouTube foi vendido para a Google, em 2006, ficou milionário e montou a YouUniversity, empresa de venture capital que investe em negócios virtuais

www.youniversityventures.com


Lula e sua “Bolsa Palestra”

Como já disse o amigo Raul Christiano, Bolsa não é salário, mas para Lulla, parece mesmo que é....

“Fora do poder, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a conviver com uma situação financeira diferente daquela a que se acostumou nos últimos oito anos. Acabaram as mordomias e contas pagas pelo governo.
Para engordar o orçamento, Lula começará a fazer palestras em março. Até lá, escolherá a dedo os eventos que lhe interessam. Já confirmou presença no aniversário de 31 anos do PT, em fevereiro, em Brasília. Ele voltará a ser presidente de honra do partido, mas sem remuneração pelo cargo.

Lula também é esperado para o Fórum Social Mundial (6 a 11 de fevereiro), no Senegal – sua primeira viagem internacional pós-Planalto. Estima-se que o cachê de Lula por palestra deva superar R$ 200 mil (os convites são mantidos em sigilo).

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ganha cerca de R$ 90 mil por evento e faz em média 30 palestras por ano. Pela declaração de renda da campanha de 2006, Lula está em situação financeira confortável.

Seu patrimônio era de R$ 839.033,52, sendo R$ 474.586,17 em aplicações bancárias. Atualizado pela inflação, o valor chegaria hoje a R$ 1.036.921,51.”

(Folha Online)

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Bolsa Família não é salário!

Excelente artigo do amigo Raul Christiano do PSDB de SP! Um dos grandes fundadores do PSDB, esse eterno jovem de espírito e garra, mais uma vez fala com dinamismo e responsabilidade sobre o que o PT tenta esconder!



Os números divulgados pelo ministério do Trabalho, sobre o desempenho em relação à criação de empregos no Brasil nos dois mandatos do ex-presidente Lula, superam as marcas históricas do país nesse quesito. No período compreendido entre 2003 e 2010, conforme a propaganda do governo federal, 15 milhões de postos de trabalho formais foram criados. Mas esse cenário não é seguro, mesmo com a manutenção dos princípios do Plano Real de estabilidade na economia brasileira, criado e executado pelos ex-presidentes Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.

Algumas atividades produtivas ressentem a falta de mão de obra qualificada e há setores que equiparam essa constatação a uma forma de apagão de trabalhadores prontos para os desafios novos do mundo desenvolvido. Também não causa surpresa uma pesquisa recente encomendada pelo Ministério do Desenvolvimento Social para saber como estão se comportando os beneficiários dos pagamentos mensais da Bolsa Família.

A chamada “porta de saída” do programa Bolsa Família deveria coincidir com uma preparação dos jovens, principalmente, para as novas possibilidades tecnológicas e de empreendedorismo do mercado de trabalho próximo-futuro. O IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, responsável pelo levantamento mencionado, identificou que entre os beneficiários da Bolsa Família, 75% não têm cobertura da Previdência Social, porque em sua maioria não têm registro em carteira. Isso acontece para não abrir mão do recebimento da renda transferida pelo governo federal.

Ora, isso é muito ruim para o país, porque a Bolsa Família deveria funcionar como uma ponte para a travessia do momento econômico e social difícil das famílias de baixa renda, principalmente daquelas que ainda sobrevivem abaixo da linha da pobreza, para a emancipação e cidadania. A mesma pesquisa expôs que o beneficiário da Bolsa Família é inconstante no emprego: metade dos contratados no mercado formal permanece pouco menos de um ano e 30% perdem os seus empregos em menos de seis meses.

Não chega a 25% o número de recontratados em novas vagas e, dessa maneira, o Brasil cristaliza uma condição social que, se não for modificada com políticas públicas emancipatórias – educação continuada para o trabalho – pode ficar dependente do Estado até o final de suas vidas. Compreendo a preocupação de muitos em não perder o benefício compensatório de renda, que já funciona como “salário” aos que tinham renda zero. A meu ver, cabe ao ministério do Trabalho intervir no governo federal, propondo a valorização dos salários nas atividades de serviços e produção, que ainda dependem de trabalhadores com baixa qualificação e hoje representam os maiores índices de vagas em aberto.

Precisamos mudar o foco da atenção governamental nas parcelas assistidas pelos programas de renda mínima. A política de dar o peixe e ensinar a pescar não deve ser para sempre. Por isso acho que a área econômica do governo federal, em sintonia com os Estados e Municípios, deve encontrar meios de garantir ao beneficiário da Bolsa Família, que hoje ganha mais com o benefício sem nenhum esforço de contrapartida, uma valorização profissional e salarial mais digna.

Raul Crhistiano é Jornalista, Escritor, Poeta, Professor Universitário e

Especialista em Gestão de Políticas Públicas.

Conheça mais: http://raul.blog.br/

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

João Jaime expõe visão coerente sobre licenciamento ambiental

Com sua voz ativa e experiente, nosso atual líder da bancada estadual do PSDB, Dep. João Jaime expõe com competência sua visão sobre o licenciamento ambiental cearense.


Desde que me entendo pensando como gente, lidando com o problema ambiental, que ouço o grito de alarme pela preservação do meio-ambiente para a sobrevivência. De repente, o governo do Estado envia à Assembleia Legislativa, como solução acabada, uma proposta de dispensa de licença ambiental para obras que o Estado julga prejudicadas pelas leis atuais de preservação. Para o governo tudo está errado, precisa eliminar tudo para que ele possa fazer o que quer e como quer.
Não se nega a existência dos problemas que dificultam, emperram, retardam e complicam a vida de alguns setores por causa da estrutura pesada, confusa e ineficaz do meio-ambiente. E começa na Semace, onde os processos não fluem por inaptidão de técnicos, falta de conhecimento, interpretações errôneas das leis, pressão das ONGs e do Ministério Público, além da falta de compromisso de setores do Coema em relação às demandas, a burocracia excessiva e centralização das decisões. É uma perda de tempo que termina afastando os investidores e frustrando o desenvolvimento.

Mas isso não se resolve com uma nova lei que cause maiores danos ainda. Pelas distorções da proposta, perguntamos se é justo isentar de licença ambiental a construção de duas mil casas ou deixar a decisão para quem vai construí-las? Ou autorizar as queimadas em nome da agricultura familiar? Acho que quem produziu o texto ou não entende de meio ambiente ou está mal intencionado. Não quero crer que o governador tenha medido o alcance do que está propondo. Como deputado, não posso nem emendar a lei proposta porque não tem o que emendar. O bom senso seria a sua retirada e o início de uma discussão para a solução desses problemas.

E para iniciar o debate, sugiro algumas medidas: 1) passar a validade das licenças para dois anos, o que reduziria pela metade o serviço da Semace e não traria prejuízo ao meio ambiente, pois o importante é a primeira licença; 2) fazer concurso publico para técnicos em licenciamento; 3) mudar a legislação dando prazos para análise dos processos; 4) mudar a composição do Coema para torná-lo mais ágil e menos burocrático, com um calendário semanal de reuniões; 5) separar as licenças por importância estratégica, e simplificar a concessão das de menor impacto (ex: renovação de postos de combustíveis); 6) fazer um manual de licenciamento para unificar as decisões por seguimentos de atividade; 7) unificar os procedimentos técnicos.

João Jaime,

Líder do PSDB na AL-CE.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Ratificar o passado, repensar o presente e inovar para o futuro

Excelente artigo do jovem Lucas Redecker, que tive a honra de conhecer quando estive na JPSDB Nacional. Jovem competente de muito talento que já trilha nobremente na política e representa com vigor nossa Juventude.

Artigo de Lucas Redecker


A história do PSDB é o seu maior patrimônio. Uma trajetória iniciada em 1988 e que, nestas mais de duas décadas, contribuiu decisivamente para o Brasil que hoje vivemos. São conquistas que não podem cair no esquecimento da população e, sobretudo, necessitam ser conhecidas pelos mais de 50 milhões de jovens (15 a 29 anos) brasileiros. Porque foi um período em que o País definitivamente avançou.

A Lei de Responsabilidade Fiscal, fundamental na contenção dos gastos públicos. As privatizações, como no caso da telefonia, que elevaram pouco mais de 500 mil linhas de celulares, em 1995, para mais de 150 milhões nos dias atuais, e que coloca o Brasil atualmente entre os países com maior número de usuários na internet mundial. A criação das agências reguladoras. O legado deixado (e usurpado) na área social, através do Programa Bolsa Escola. Conquistas maiúsculas como a Lei dos medicamentos genéricos e o programa de combate à Aids, este último uma referência mundial na área da saúde. Políticas eficazes e transformadoras nas áreas de educação, na reforma agrária, no combate ao trabalho infantil e, sobretudo, para a conquista da estabilidade econômica, com o fim da inflação, através do Plano Real.

Atingimos a maioridade e, inexplicavelmente, perdemos a nossa identidade. Percebam. Não há a necessidade de registro em cartório. Tal prática, diga-se de passagem, mais uma do marketing demagógico que caracteriza o ex-presidente Lula, deveria ter sido trazida à sociedade quando da apresentação do seu programa de governo, ainda nas eleições presidenciais de 2002. Especialmente naquilo que tange as promessas mentirosas do falso profeta a respeito das reformas tributária, da previdência, da reforma agrária, trabalhista e política.
As eleições de 2010 consolidam os tucanos como o partido com maior número de governadores eleitos no país, oito Estados e 47% do eleitorado brasileiro. Por outro lado, na Câmara Federal e no Senado perdemos representatividade e, na disputa presidencial, sofremos nosso terceiro revés consecutivo.

Entre vitórias e derrotas, uma certeza. É chegada a hora do PSDB chamar para si a responsabilidade avalizada por mais de 44 milhões de brasileiros, que não querem este modelo que se apresenta ao País. O regime democrático nos consolida como o principal partido de oposição ao projeto de poder que está instaurado no Brasil. Sempre “A Favor do Brasil”, portanto, façamos uma oposição que se utilize das prerrogativas que a função nos impõe.
Por isso, a necessidade de um novo rumo. O mundo contemporâneo traz consigo mudanças significativas para a sociedade, nos mais diversos campos. Na política não é diferente. A era da informação online está presente em nossas vidas. Precisamos estar adaptados para essa nova linguagem.
A construção de uma agenda positiva com fidelidade ao programa do PSDB, a necessária renovação partidária através da valorização dos filiados e uma comunicação eficaz com a sociedade brasileira são, com certeza, o caminho para o que o partido volte a governar o Brasil.
2014 está bem distante. Mas pode ficar cada vez mais próximo se o PSDB perceber que precisa ratificar o seu passado, repensar o presente e inovar para o futuro.

*Deputado Estadual Eleito, em 13/01/2011