terça-feira, 30 de junho de 2009

Arthur Virgílio ( PSDB ) entra com denúncia contra Sarney

“O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM) apresentou há pouco uma denúncia contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), em virtude da participação de um neto de Sarney em uma empresa autorizada a trabalhar com crédito consignado na instituição.
A intenção de Virgílio é de que a denúncia seja assinada por outros partidos e se transforme em uma representação contra Sarney para ser apresentada ao Conselho de Ética.
Como a denúncia foi feita por um parlamentar, o Conselho de Ética pode decidir por acatar ou não a sugestão de abrir uma investigação contra Sarney. O líder tucano disse que levará a denúncia amanhã (30) à reunião de líderes e ao seu partido, pedindo que seja acatada.
A denúncia foi feita em razão da suposta facilitação de Saney para que seu neto José Adriano Cordeiro Sarney trabalhasse, por meio da empresa Sarcris, com empréstimos consignados - com desconto em folha - a servidores do Senado. “Se ele o neto é tão competente, por que ele não foi trabalhar em qualquer banco? Minha filha é jornalista e está desempregada.”

(Portal Terra)

sábado, 27 de junho de 2009

Onda do twitter...

Amigos,
Entro numa nova era digital show! O twitter, uma espécie de resumo diário de ações...Muita gente da política também tá entrando, afinal o canal é uma ferramenta direta com o público jovem que hoje predomina na internet! Tá bombando...
Entrei nessa e gostei. Meu endereço é www.twitter.com/kamylacastro
Confiram...

Haja assopro...


quarta-feira, 24 de junho de 2009

Cônjuges sem mandato podem se candidatar a prefeito e vice na mesma chapa

“O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) respondeu, na sessão administrativa da última terça-feira, de forma afirmativa a pergunta feita pelo deputado federal Uldurico Alves Pinto (PMN-BA). O parlamentar questionava se cônjuges que não exercem o cargo de prefeito de algum município, podem ser candidatar, respectivamente, a prefeito e a vice-prefeito.
A indagação do parlamentar foi a seguinte: “A e B são cônjuges e nenhum deles exerce o cargo de Prefeito de determinado município. Pergunta-se: A pode ser candidato a prefeito e B candidata a vice-prefeito?”
Os ministros da Corte lembraram que o parágrafo 7º do artigo 14 da Constituição Federal estabelece que somente são inelegíveis, no território da jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, ou de quem os haja substituído nos seis meses anteriores á eleição, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato reeleição.
Por unanimidade, os ministros seguiram o voto do relator da consulta, ministro Joaquim Barbosa. ”

(Site do TSE)

Mude esse cenário em 2010


terça-feira, 23 de junho de 2009

Posse do DEM ganha conotação de festa tucana

A posse do ex-deputado federal Chiquinho Feitosa como presidente regional do DEM parecia uma festa tucana. Foi realizada nesta segunda-feira, no auditório da Assembleia Legislativa, que ficou pequeno para tantos políticos e empresários ligados principalmente ao PSDB. Até o senador Tasso Jereissati, que postulará reeleição, como já avisou, teve lugar de destaque na mesa das autoridades ao lado de Chiquinho.
Tasso avaliou que Chiquinho Feitosa à frente do DEM poderá dar novo ritmo ao partido por ser um líder “promissor do Ceará!”, que tem “capacidade de liderança, de articulação e espírito público”. Chiquinho, por sua vez, disse que à frente do partido, trabalhará para reestruturar a legenda, comobjetivo de levar o DEM a participar, de forma objetiva, do processo eleitoral do ano que vem.
O presidente regional do PSDB, Carlos Matos, o presidente da Assembleia, Domingos GFilho (PMDB) e parlamentares como o tucano Luiz Pontes conferiram o ato de posse. Chiquinho Feitosa filiou- se ao DEM no começo do mês e entra no lugar do ex-deputado federal Moroni Torgan, que seguiu para Portugal, onde assumirá missão de sua igeja, a dos Mormons.
Nos bastidores, o que mais se comentou foi a possibilidade de uma ampla aliança envolvendo o DEM com o PSDB, PPS e PTB. O novo dirigente do DEM considerou cedo para definições políticas, reiterando que sua legenda participará do debate.
Blog do Eliomar

terça-feira, 16 de junho de 2009

Oi multada no Ceará em quase R$ 500 mil

Eu também fui vítima... Espero que a Oi resolva logo esse impasse....
As procuradoras de Justiça Maria Gleuca Pinheiro Viana Martins e Rosemary de Almeida Brasileiro, que fazem parte da Junta Recursal do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (JURDECON), confirmaram, no último dia 10, o mérito da multa aplicada pelo Decon, à operadora Oi. O motivo: descontinuidade do serviço prestado. A JURDECON, no entanto, reduziu a multa de 540 mil Ufirces para 200 mil Ufirces, o que representa um valor de R$ 493.800,00.

A decisão ratificada pela Junta Recursal foi motivada pelos “sucessivos apagões” no serviço móvel da OI, que causaram telefonia fora de área por horas, ligações que não se completam, mensagens incorretas da operadora de que o celular se encontra fora de área ou desligado, mensagens via SMS que chegam horas ou dias depois de enviadas.
Além disso, há reclamações de bônus que não são inseridos na época prevista; áreas sem cobertura, inclusive com impedimento de se fazer ligações para números de emergência; atendimento eletrônico que impede ou dificulta o registro das reclamações, ligações cruzadas e retirada de crédito sem a ligação ter sido completada.

(Site do Decon/Ceará)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Serra avisa: “Crítica de que não olho o Nordeste não vai pegar”

“O estilo sisudo do presidenciável José Serra parece que já virou folclore até entre os amigos. Prova disso foram as gargalhadas que os senadores Jarbas Vasconcelos (PMDB) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) soltaram ao ouvir comentários gerais: “Serra é chato? Imagina!”, brincou Jarbas. “Ainda temos que burilar muito o nosso amigo”, completou Tasso. Ambos estavam sentados à mesa com Serra, na festa junina promovida pelo senador Sérgio Guerra (PSDB), em Limoeiro, na sexta-feira.
Enquanto comia milho e atendia a pedidos de fotos, Serra ignorava as brincadeiras. Ele resistiu o quanto pôde à imprensa, mas, aconselhado pelos senadores, voltou atrás. “A gente deu uma dura nele! Nosso amigo gosta de fazer charminho!”, brincou Tasso, para risos gerais. Afastado do barulho do forró e sempre acompanhado de um segurança truculento, um José Serra bastante solícito e amigável desculpou-se pelo (mau) jeito no trato com a reportagem e concedeu a estrevista abaixo:
JORNAL DO COMMERCIO – Aliados têm se queixado que o senhor não viaja, fica em São Paulo. Já a presidenciável do PT, a ministra Dilma Rousseff, tem circulado.
JOSÉ SERRA - Nunca ouvi (queixa). Nunca deixei de circular pelo país. A cada dez dias tenho viagem fora de São Paulo. O Brasil é grande e por isso não parece que viajo. Não dá para estabelecer uma corrida. A Dilma está antecipando (a eleição). Não farei isso, mas não quer dizer que não tenho disposição para concorrer. Tenho disposição e vamos resolver isso na hora certa.
JC – Vai ter prévias no PSDB para definir se o candidato é o senhor ou Aécio Neves?
SERRA - Não dá para antecipar. Só vai resolver em fevereiro. Se tiver prévia não há problema. Não vai haver divisão e quem apostar em racha vai se frustrar.
JC - Seu nome apareceu em primeiro lugar, na última pesquisa CNI/Ibope de intenção de votos para presidente da República. Isso o anima?
SERRA - O que eu presto atenção em pesquisa é avaliação da população sobre minha atuação como homem público. Tudo o que vejo é que, depois do Lula, eu sou o mais bem avaliado nas pesquisas. Eu acho isso ótimo, porque estou afastado do cenário nacional desde 2002. Não tive nenhum cargo nacional, nem estou presente na mídia nacional. Fico honrado. Acho que isso se deve a minha atuação passada (ministro do Planejamento e da Saúde no governo Fernando Henrique Cardoso) e meu desempenho em São Paulo que acaba irradiando. Quando eu vim aqui na campanha do ano passado, eu fui a uns quatro municípios e, no discurso, eu perguntava: ‘quem tem parente em São Paulo?’ A maioria levantou a mão. É um estado que o pessoal está ligado. E eu tenho lá um enorme apoio entre as pessoas que vieram daqui. Aquela música que eu cantei hoje (Baião, de Luiz Gonzaga, que ele cantou em Limoeiro), aprendi quando eu era criança. Porque sou da Moca, um bairro operário, onde chegavam os imigrantes nordestinos.
JC – Alguns adversários o apontam como um político voltado para o Sul e o Sudeste. Como encara a crítica?
SERRA - Sempre trabalhei com projeto para o País. Eu sou um político nacional. Nunca fui local. Comecei minha militância política no plano nacional e comecei minha campanha a presidente da UNE em Pernambuco. Fiquei exilado 14 anos e isso sempre me induziu a ter uma visão agregada do Brasil. Quem me acompanhou no Congresso e nos ministérios sabe que minhas principais atividades foram por questões nacionais. Posso até não demonstrar isto, mas, sem nenhum exagero, poucos políticos nacionais fizeram tanto pelo Nordeste quanto eu. Se tiver essa crítica de que não olho o Nordeste não vai pegar.
JC - Jarbas Vasconcelos (PMDB) deve disputar o governo de Pernambuco em 2010? Seria um palanque forte para sua candidatura?
SERRA - Você acha que vim aqui para teorizar sobre isso? Eu e o Jarbas já temos conversado bastante. As candidaturas regionais tem uma importância imensa, mas tem menos influência externa do que as pessoas imaginam. Não é suficiente para ganhar eleição mas é uma condição necessária.
JC - Qual a sua avaliação sobre a política em Pernambuco, onde o senhor tem dois amigos - o governador Eduardo Campos e o senador Jarbas?
SERRA - Quando eu vou a um Estado, não entro na política local. Não significa que eu não tenho ideias a respeito. Sei que os dois são adversários. Tenho relações cordiais com Eduardo. Eu era amigo do velho Arraes (o ex-governador e avô de Eduardo Miguel Arraes), desde a época que eu era líder estudantil, nos anos 60. Sou o único orador vivo do comício de 13 de março de 64 (contra o Golpe Militar, instalado no dia seguinte), então tenho responsabilidade histórica. Passei 14 anos exilado. Política, para mim, tem um significado muito forte. Eu não estou na vida pública para ter notoriedade, prestígio e desfrutar do ornamento do poder.
JC - O senhor é taxado como um político sisudo e que não fala para as massas. Procede?
SERRA - Quem me conhece de perto sabe que sou bem humorado e tenho interesses que vão além de economia e política. Na vida, você tem a sua personalidade própria e a social. A social é feita pelos outros, você não tem como interferir. Eu não estou falando de carisma, que é uma coisa mais complexa. Em geral, quem tem carisma é quem ganha eleição. Perdeu, não tem carisma. Em São Paulo ninguém diz que não tenho carisma.
JC - Qual a avaliação que o senhor faz do governo Lula?
SERRA - Vamos ter que fazer esse balanço mais para frente. Agora é indiscutível que o Lula tem uma popularidade imensa. A minha relação de governador com o presidente é boa, de cooperação.
JC - Qualquer candidato apoiado por Lula é forte?
SERRA - Sem duvida. Qualquer candidato do PT é forte. É o partido do governo. A eleição do ano que vem será a mais disputada desde que foi reestabelecida as eleições diretas. Fernando Collor (primeiro presidente eleito por voto direto após o Regime Militar, em 1989) foi aquele fenômeno atípico. Fernando Henrique Cardoso ganhou e foi reeleito na esteira do Plano Real. Em 2002, eu fui bem, afinal de contas tive grande votação, mas estava claro que o país queria o Lula. No ano que vem não há um candidato natural. Favorito até que tem. Mas vai ser uma eleição mais disputada. E o Lula não vai ser candidato no ano que vem. Aí é que nós vamos ver!
JC - O senhor é o favorito?
SERRA - (risos)… Isso você só não pode dizer que foi eu que falei.

terça-feira, 9 de junho de 2009

CIC traz presidenciáveis para debate em Fortaleza

“O deputado federal Ciro Gomes (PSB) fará palestra às 9 horas do próximo dia 22, no auditório da Fiec. Dentro do ciclo que comemora os 90 anos do Centro Industrial do Ceará. Depois dele, virão, segundo o presidente do CIC, Robinson Castro e Silva, José Serra e Dilma Rousseff.”

(Coluna Vertical, do O POVO)

“Fortaleza esburacada”.

A jornalista Adísia Sá assina artigo no O POVO desta terça-feira e eu assino embaixo!
“O fortalezense tem mais uma dor de cabeça: gravar os locais dos buracos da cidade, para não cair neles. Pior é que a situação não fica na mesma: a cada dia “nasce” uma nova cratera, cabendo inteiros automóveis, caminhões e ônibus.
A desculpa está na “gigantesca quadra invernosa deste ano.” Me poupem, por favor, me poupem. Cansei de “explicações “ oficiais… de anúncio de reparos e restaurações. Simplesmente, cansei.
Por mais que a Prefeitura anuncie os gastos com tais reparos e lance páginas inteiras de jornais para dizer que “Fortaleza continua bela”, não me conformo com tais “enrolações”. A expressão pode ser grosseira, mas corresponde ao que estou sentindo.
A Prefeitura nunca se deu ao estudo da situação, como eu a considero. Por exemplo: não se sabe quais as empreiteiras que fizeram “ o serviço” de asfalto de Fortaleza.. Ou seja: não se tem conhecimento das normas para a realização do serviço: material empregado, durabilidade, manutenção, etc. Simplesmente as obras foram recebidas sem uma análise de conteúdo, contrato de conservação, etc.
Digo isto porque o inverno, por si só não responde pelo “desmonte” do asfalto de Fortaleza: basta que se olhe a situação de nossas ruas – a buraqueira está à flor do chão ou seja, um simples “pingado” de asfalto, sem as fundações indispensáveis ao serviço.
É necessário que a Prefeitura reveja os contratos com as firmas que fizeram o “serviço” e as convoque para um encontro de prestação de contas. E mais: a partir de agora não seja “ingênua” simplesmente assinando contrato sem uma contraprestação de serviço firmado . Sem esquecer, acima de tudo, que a fiscalização é a alma do bom serviço ou seja, órgãos da Prefeitura precisam acompanhar o andamento das obras, atentos ao seu desenrolar.
Sem isto, francamente, Fortaleza logo mais estará do outro lado do globo… engolida pela buraqueira…

Adísia Sá - Jornalista

quinta-feira, 4 de junho de 2009

CCJ da Câmara aprova projeto que proíbe prefeito de transferir domicílio durante mandato

“A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei do deputado André de Paula (DEM-PE) que proíbe prefeitos, governadores e o presidente da República de transferirem seus títulos eleitorais durante o mandato.
O parlamentar quer, com a proposta, combater a figura do “prefeito itinerante”, que modifica o domicílio no segundo mandato para disputar as eleições em municípios próximos no pleito seguinte. O relator do caso, deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), recomendou a aprovação da proposta, que ainda será votada pelo plenário da Câmara.”
(Blog da Folha)

terça-feira, 2 de junho de 2009

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Mega trilha em Fortaleza - Essa você participa nem que não queira!


Oposição e PMDB controlam a maioria das subsedes da Copa 2014

“A oposição ao governo Lula e o PMDB controlam hoje politicamente a maioria das cidades escolhidas para sediar a Copa do Mundo no Brasil, em 2014. O PSDB tem três governadores e dois prefeitos no poder nessas 12 capitais. O DEM conta com o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, e o prefeito paulistano, Gilberto Kassab.
O PMDB, da base governista, mas sempre com planos de voo solo e sem o mesmo nível de fidelidade de outras siglas aliadas a Lula, controla três Estados que vão estar na Copa e três Prefeituras. A representação do PT é bem mais modesta e concentrada no Nordeste, com o governador baiano Jaques Wagner e os prefeitos João da Costa, de Recife, e Luizianne Lins, de Fortaleza. E a questão não é só pelo número de mandatos.”

* Da Folha Online, leia mais aqui.